quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

A Liberdade do Eu

Em meus primeiros relacionamentos me descobri um romântico a procura da mulher meiga e fiel. Mas no jogo da vida as coisas não se resumem a isso.
Passando o tempo fui acumulando insatisfações, queria sensações que o casamento, ou melhor, a companheira não permitia.
Comecei a estravazar atraves da fotografia, natureza, o nú, começando com os cunhados e as cunhadas.
Ainda faltava algo. Sempre sentindo falta de sensações consideradas "erradas" o que acabavam com repressão. Afinal, o mundo em que fui criado e das mulheres de meu relacionamento, era um mundo "bem comportado".
Casamentos e separações.
Até que um dia conheci pela internet, uma garota que curte o nú como arte e a fotografia. Tudo em comum.
No início foi aquele papo sem nenhum interesse alem da arte. A medida que fomos nos conhecendo, surgindo intimidade, fui adimirando aquela mulher inteligente, madura, que sabia o que queria.
Um dia ela me resumiu sua vida. A partir daí, vi uma mulher que já tinha lutado muito para viver e para amar, vi tambem uma mulher sexualmente independente.
Com o tempo formei a imagem de uma mulher que colecionava homens, dava para quem quizesse e só se quizesse.
Não conseguia conversar com ela sem adimira-la.
Foi surgindo uma afeição por aquela mulher, mesmo sendo puta, mas eu tinha um respeito muito grande por ela. Afeição a ponto de passarmos a nos chamar de "amor", mesmo sabendo que sua vida sexual deveria ser uma agenda lotada de encontros. Era a ideia que eu fazia.
Mesmo assim nosso relacionamentochegou a um ponto que tinhamos que nos encontrar.
A curiosidade, o tesão tinha chagado ao ponto de nos masturbarmos pelo computador. Tava foda!
Eu queria conhecer aquela mulher, ser mais um na sua coleção, afinal eu queria apenas amizade colorida, nada mais.
Veio o primeiro encontro. Foi no shopping. Eu estava muito nervoso, afinal não sabia qual seria sua reação.
Eu estava sentado numa poltrona no saguão, de olho em cada pessoa que estrava e nada de Luiza.
Ela veio por trás, passou por mim e não nos vimos. Só percebi aquela morena em pé, tentando fazer uma ligação. Levantei rápido em sua direção, só podia ser ela, eera o seu perfil.
Não me lembro o que falei, mas ela me deu um abraço repentino e tão gostoso que guardo comigo até hoje hahaha.
Ela estava com um vestido vermelho e botas. Muito bonita.
Fomos para o carro. O destino, bem, um motel claro.
.....Continua na próxima postagem

4 comentários:

  1. Uau!!!!
    Hot! hahahha! Só essa palavra sai da minha boca agora!

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  2. Po, me desculpe, na hora que escrevi o comentário nem me liguei...rsrsrs
    Obrigada pelo comentário, a vida tem dessas coisas, uns vão outros vem e cada um deles sempre deixa algo conosco.

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  3. E que texto hein...rsrsrs
    agora eu quero saber o resto.
    Abraços

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  4. Aposto que a internet tem como propósito principal manter as pessoas vivas sexualmente. Basta ver,quase tudo nessa coisa respira sexo.

    E as vezes,as vezes da certo.

    Quero saber o que aconteceu depois!

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